Setor gera aproximadamente R$ 30 bilhões por ano

O Brasil possui hoje o 4º maior rebanho equestre do mundo, atrás apenas do México, China e EUA.
O mercado de equinos nos seus diversos segmentos de trabalho tem movimentado cada vez mais a economia e o agronegócio do Brasil. Cerca de R$ 30 bilhões devem ser movimentados anualmente pela indústria de cavalos.
Estima-se que a indústria do cavalo movimenta todos os anos, cerca de 30 bilhões de reais na economia do país. O plantel nacional conta com mais de 6 milhões de animais e gera aproximadamente, 3 milhões de empregos diretos e indiretos na cadeia do setor.
Quem confirma esses números é a ABQM (Associação Brasileira de Cavalos Quarto de Milha), uma das maiores entidades da raça equina da América Latina.
O vice-presidente da ABQM, Jamil Buchala Filho, comentou: “O mercado de cavalo, principalmente o quarto de milha que é um mercado de modalidades, de esporte que é o que hoje todo mundo procura, cresceu muito. Mesmo na pandemia, que tínhamos preocupação, cresceu ainda mais, por ser um mercado pulverizado”.
Potência econômica e social brasileira, a equinocultura representa um campo promissor. A paixão que vira negócio, movimenta a economia do mercado de cavalos, baseado nos aspectos funcionais do animal. Em cada região do pais tem a especificação de sua modalidade.
Além dos esportes equestres, todos os anos ocorrem inúmeros leilões com liquidez grande e eventos em diversos estados brasileiros. Uma verdadeira cadeia produtiva que se desenvolve e gera impactos positivos no setor. “É bom ressaltar que hoje a oferta é bem menor que a procura, mas vemos ali na frente um mercado ainda mais promissor, com um crescimento muito grande dos eventos da ABQM”, destaca Buchala.
A região sudeste é a que tem o maior plantel de quarto de milha do país. Os estados de SP, MG, PA e MS, tem o maior número de animais da raça registrados na Associação.
Por Gustavo D’Ângelo
Fonte: Canal do Boi
Transcrição de texto: Denise de Oliveira Guilherme




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