Agir de forma preventiva é fundamental

A florada do café é um período que exige maior atenção do produtor em relação às doenças que podem comprometer o potencial produtivo da lavoura, como a mancha-de-phoma. Agir de forma preventiva é fundamental.
Conhecida como uma das mais importantes doenças fúngicas que atingem a cultura do café, a mancha-de-phoma (Phoma spp.) acomete as folhas, ramos, botões florais, flores e frutos. Durante o período de florada torna-se mais agressiva, pois as condições de baixa temperatura e alta umidade favorecem a evolução da doença.
A etapa da floração é crucial para a produção do grão pois é nesse momento que o cafeicultor mede o potencial produtivo da lavoura. Por isso, ações preventivas de controle da doença nos períodos de pré e pós-florada são essenciais para preservar a planta, a qualidade dos grãos e a rentabilidade da safra.
Vale destacar que os prejuízos causados pela mancha-de-phoma na safra atual vão refletir diretamente no potencial produtivo das seguintes. Assim, o manejo preventivo da lavoura é um dos principais aliados dos cafeicultores.
Manejo no pré e pós-florada, maior pegamento floral e produtividade
De fácil identificação, a mancha-de-phoma atinge inicialmente os primeiros pares de folhas e, conforme evolui, promove a seca das estruturas do ramo. Com isso a planta perde seu potencial produtivo na safra atual e seguinte. Nos casos em que ela ocorre na fase pré-florada, a doença pode comprometer totalmente a floração do plantio.
Diante dos danos e a evolução rápida da doença devido às condições climáticas favoráveis, o controle preventivo deve ser realizado nos períodos de pré e pós-florada. Por quê?
A pulverização de um fungicida adequado na pré-florada, período em que a planta ainda não está com as flores abertas, protege de forma preventiva contra a principal doença da florada do cafeeiro.
Assim, o cafeicultor atinge um melhor pegamento floral elevando o teto produtivo. Dessa maneira, o custo-benefício alcançado ao se fazer um controle efetivo neste período é a certeza de um retorno positivo e expressivo na produtividade da safra seguinte.
Com isso, vimos que o controle químico preventivo é o ideal, pois reduz o inóculo inicial do fungo. Entretanto, caso não tenha sido feito na pré-florada, é indicado realizar as aplicações na pós-florada, quando as flores já se abriram e começaram a secar e cair, principalmente utilizando produtos com uma combinação eficiente de ativos, para retardar a evolução da doença.
Esse fungicida sistêmico age de maneira preventiva contra a mancha-de-phoma e as demais doenças do cafeeiro, também tem ação curativa e antiesporulante, podendo ser utilizado tanto na pré-florada quanto na pós-florada.
Além disso, a solução conta com três grandes vantagens no manejo da lavoura:
Flexibilidade: pode ser aplicado em diferentes estádios da lavoura, o que facilita a rotina do cafeicultor;
Amplo espectro: oferece alta eficiência no controle da mancha-de-phoma e do complexo de doenças;
Potência: a sua inovadora fórmula tem dois princípios ativos que potencializam o controle por meio de um efeito residual prolongado.
A solução é uma excelente ferramenta nesses períodos da cultura do café, proporcionando a proteção necessária para a florada e dando condições à formação de bons frutos e à boa colheita.
Ainda, é imprescindível que o cafeicultor respeite o intervalo de 25 a 30 dias até a segunda aplicação na pós-florada, para que a proteção da lavoura seja completa e atinja resultados superiores, além da adoção das demais práticas agrícolas para uma lavoura saudável e livre de doenças.
Fonte: Syngenta Brasil

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